Thiago Matos Pinto é um profissional multicultural, multidisciplinar, eficiente e confiável. Sua visão multidisciplinar integra pessoas, agrega valores positivos e novos conhecimentos. Ele é professor e pesquisador universitário com mais de 20 anos de experiência, combinando duas aptidões educativas na carreira acadêmica: docência e pesquisa, com experiências teórica, prática e de ensino.
Thiago atua em tratamentos cerebrais de alta tecnologia que utilizam a técnica de neuromodulação autorregulatória, também conhecida como neurofeedback. A neuromodulação autorregulatória é um tratamento não medicamentoso e não invasivo que utiliza tecnologias inovadoras para o treinamento autorregulatório do cérebro através da análise e do autocontrole de sua atividade elétrica. Essa técnica eficaz e segura é indicada para tratamentos de transtorno do déficit de atenção (TDA e TDAH) em crianças e adultos, transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), agressividade, ansiedade, autismo, dependência química, depressão, dificuldades de concentração, dificuldades de memória, distúrbios de aprendizagem, enxaqueca, estresse, fibromialgia, hiperatividade, insônia, síndrome do pânico, transtornos alimentares. A neuromodulação autorregulatória pode inclusive ser utilizada para otimização da performance de atletas em diversos esportes, otimização da performance mental, e otimização da performance profissional.
Thiago é neurocientista computacional com experiência no desenvolvimento de novos modelos computacionais de cascatas de sinalização intracelular em neurônios. Com o objetivo de contribuir para o crescimento da pesquisa em Neurociência Computacional no Brasil, Thiago foi ao Reino Unido para obter o título de PhD em Neurociência Computacional, adquirindo conhecimento em modelagem computacional de sinalização intracelular que regula a indução de plasticidade sináptica em neurônios. Ele decidiu retornar ao Brasil para contribuir para a consolidação e expansão da pesquisa em Neurociência Computacional no país. A crescente e inovadora área da Neurociência Computacional contribui para a construção do conhecimento em diversas ciências, tais como Engenharia Biomédica, Biologia, Medicina, Psicologia, Ciência da Computação, auxiliando na compreensão de funções cerebrais em saúde e doença.
Thiago atua em tratamentos cerebrais de alta tecnologia que utilizam a técnica de neuromodulação autorregulatória, também conhecida como neurofeedback. A neuromodulação autorregulatória é um tratamento não medicamentoso e não invasivo que utiliza tecnologias inovadoras para o treinamento autorregulatório do cérebro através da análise e do autocontrole de sua atividade elétrica. Essa técnica eficaz e segura é indicada para tratamentos de transtorno do déficit de atenção (TDA e TDAH) em crianças e adultos, transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), agressividade, ansiedade, autismo, dependência química, depressão, dificuldades de concentração, dificuldades de memória, distúrbios de aprendizagem, enxaqueca, estresse, fibromialgia, hiperatividade, insônia, síndrome do pânico, transtornos alimentares. A neuromodulação autorregulatória pode inclusive ser utilizada para otimização da performance de atletas em diversos esportes, otimização da performance mental, e otimização da performance profissional.
Thiago é neurocientista computacional com experiência no desenvolvimento de novos modelos computacionais de cascatas de sinalização intracelular em neurônios. Com o objetivo de contribuir para o crescimento da pesquisa em Neurociência Computacional no Brasil, Thiago foi ao Reino Unido para obter o título de PhD em Neurociência Computacional, adquirindo conhecimento em modelagem computacional de sinalização intracelular que regula a indução de plasticidade sináptica em neurônios. Ele decidiu retornar ao Brasil para contribuir para a consolidação e expansão da pesquisa em Neurociência Computacional no país. A crescente e inovadora área da Neurociência Computacional contribui para a construção do conhecimento em diversas ciências, tais como Engenharia Biomédica, Biologia, Medicina, Psicologia, Ciência da Computação, auxiliando na compreensão de funções cerebrais em saúde e doença.